
Esta frase me fez pensar. É engraçado como a vida de repente, ou talvez nem tão de repente quanto pensamos, nos apresenta uma bifurcação, e dois caminhos , dois destinos exigem escolha. Um nos manterá seguros, basta continuar sendo e fazendo exatamente como até ali. Outro é incerto, misterioso, e precisaremos efetuar mudanças no nosso modo de lidar com a vida. Ou, quem sabe, essa bifurcação só teve a oportunidade de surgir porque mudanças internas foram se sedimentando ao longo do tempo. E então, tudo que restava era saber se haveria coragem bastante para dar aquela guinada, em busca de um novo destino. O divisor de águas é a própria coragem.
Ao se reconhecer capaz de trilhar seu próprio caminho, um universo inteiro se desvenda internamente. E não nos reconhecemos mais naquela pessoa de antes, quase como se a gente se achasse um fusquinha 68 tentando subir a serra e na verdade fossemos uma ferrari. Havia muito mais força e potencia no nosso motor, que desconhecíamos. Mas como tudo tem mesmo uma razão de ser, “o eterno aprendizado é o próprio fim”.
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